Grande senhor de mentiras e calúnias,
Antítese da verdade individual,
És ti, irmandade protetora,
Dos tributos e impostos desviados,
Pleonasmo de saqueadores eleitos!
Oh grande irmão que vigiai seus cidadãos,
Construa papéis de títulos falsos,
Escravize seus nativos,
Com amor é ilusão dos seus filhos que vão à guerra.
Sejas senhor de conquistas doentias,
Concedas direitos adquiridos aos nobres mafiosos,
Alimentando os egos daqueles mais ricos a cada dia.
Mate mas escondas o cadáver,
Roubas mas finja caridade,
Erres e não assumas.
Atribua ao povo apenas vossas culpas, delitos, escolhas mesquinhas:
Em nome do povo,
Para o povo,
Foi o povo que quiz!
Anarquistas, vós sois Estados!
Matem vosso pai Estatal para reinarem-se!
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