A indiferença entre pessoas e eu cria extremos de aceitação complexos: não ser aceito por um ajuste de conduta social; eu não aceitar por vingança, ajuste social, medo de ser rejeitado, agressividade exteriorizada.
O consenso é ambos se aceitarem, envolvendo maturidade de ambas partes; ou ainda nenhum se aceitar, naturalmente por desconhecimento de ambos (o universo é desconhecido).
Forçar essa mútua aceitação requer muito conhecimento de ambas as partes.
As dissimulações do ego por um lado protege a si mesmo e por outro impede a aceitação, criando as "meias aceitações", ou seja, fingimentos de aceitação dos grupos sociais.