quarta-feira, 11 de julho de 2012

Quatro tempos

Voltas, volta, voltas..
Sucessões de rodas,
Volúpias escolhas mortas,
Para sempre o mesmo destino.
Na roda da fortuna,
És criança indefesa,
és jovem forte,
és cônjuge com proles,
Ou anciã?
A rosa-dos-ventos diz:
há crepúsculos e auroras..
O que ela quiz dizer?
Não disse nada,
Mas sua imaginação disse mais..
Ou menos:
Que existe se acreditar!

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